(16) 3931.1449 / 3941.1279 / 99645.4528 (WhatsApp)
·
atendimento@sergiodias.adv.br
·
ENTRE EM CONTATO
Seg - Sex 08:00-18:00

INSS confirma fim de regra para empréstimos consignados

Notícia importante para aposentados e pensionistas! Fiquem atentos pois temos novas regras para o empréstimo consignado do INSS .

Sabe-se que o empréstimo consignado do INSS é uma ótima modalidade de crédito, pois além das taxas de juros menores, ele é descontado direto na folha de pagamento. Sendo assim, muitos aposentados, pensionistas, trabalhadores CLT e militares optam por contratar essa linha de crédito. No entanto, para esse ano o INSS tem novas regras para os empréstimos consignados.
Em síntese, as mudanças são as seguintes: nova margem consignável, taxas de juros e de cartões maiores e prazo de pagamento mais curto. Dessa forma, o contratante do consignado deve conhecer muito bem sua instituição financeira, bem como as mudanças gerais da linha de crédito que o brasileiro mais usa.

Novas margem do empréstimo consignado INSS
Ao fim do ano passado, para tristeza de muitos, a Lei 14.131 teve o fim da sua validade. Para quem não sabe, essa era a lei que aumentava a margem consignável em 5%.Dessa forma, os aposentados e pensionistas não têm mais direito de comprometer 35% da sua renda mensal na quitação de empréstimos consignados. Assim, ambos os grupos voltam a ter a margem anterior dos 30% para empréstimos.

Essa mudança impactou a vida de muitas pessoas, mas foi uma medida necessária do ponto de vista governamental. Isso porque, no ano anterior, o aumento ocorreu em razão da gravidade da crise econômica que a pandemia causou. Em contraste a isso, esse ano temos um cenário diferente, com o combate à pandemia bem avançado graças às medidas que os governos tomaram.
Nesse contexto, espera-se uma resposta positiva da economia e, segundo a administração pública, não é necessária a continuação do aumento.

No entanto, o Senado já forneceu informações que confirmam a existência de uma nova medida provisória, de autoria do senador Luiz Carlos Heinze. Esse documento exige a volta dos 5% pelo prazo de, no mínimo, 12 meses após aprovação. O presidente já acatou a decisão mas para se tornar realidade a MP ainda tem um caminho considerável pela frente.

Novas taxas e prazos de pagamento
Além disso, temos outras mudanças no que tange a taxas de juros e operações com cartão de crédito. Assim, falando dessa primeira, a taxa de juros voltou ao mesmo percentual que estava antes da pandemia, pois saiu de 1,8% para 2,14% ao mês.

Já nas taxas de juros também não temos boas notícias, pois essas subiram de 2,7% para 3,06%. Nesse contexto, as taxas referentes ao crédito consignado no geral podem chegar a cerca de 30% ao ano. Então os contratantes devem ficar atentos a esses pontos.
Vale lembrar que o prazo para quitação dos empréstimos também reduziu, o qual antes era de 7 anos, ou 84 meses, agora temos um prazo de 6 anos, ou seja, 72 meses para pagar.

Fonte: joaofinanceira